quarta-feira, 19 de novembro de 2008

PROJETO: AMOR, RESPEITO E LIMITE NO COMBATE À INDISCIPLINA

O projeto: “Amor, respeito e limite no combate à indisciplina” caiu como uma luva no nosso contexto, especificamente quando percebemos que a situação problema estava indo além de nossas instâncias e limitações. Para atingir os objetivos propostos no projeto foram planejadas cinco ações especificas, das quais já foram realizadas:
· Reuniões com pais e funcionários, cujo objetivo era o de definir ações emergenciais de melhoria na conduta dos alunos;
· Palestras para os pais ou responsáveis com tema: Pais brilhantes, filhos fascinantes, das turmas indicadas pela equipe escolar durante o conselho de classe;
· Envolvimento dos alunos “amigos da escola” no projeto “monitor.com/colégiojoao23”, nessa primeira instância estão desenvolvendo oficinas com alunos e funcionários que não tem acesso à internet, uso das ferramentas e dos recursos disponibilizados.
· · Na ação solidária “professor amigo”, apenas foi indicado os alunos a serem sorteados à equipe escolar. A entrega dos envelopes acontecerá no final de novembro de 2008.

Odaléa Barbosa de S. Sarmento
Coordenadora Pedagógica do Colégio João XXIII

Mascote escolhido do Projeto Viver de Cara Limpa


O cartaz escolhido para ser o mascote do Projeto Viver de Cara Limpa foi o de Nº 3, criado pelos alunos: Daniel Souza - 1º B, Paulo Vinícius, Erislândio e Rafael - 1º D, e Keezio - 8º D. Parabéns garotos pela criatividade "viva a vida sem drogas"!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Campanha em defesa da Natureza

Efetivou-se nesse 19 de setembro mais uma ação do projeto Agenda 21. Plantamos árvores na Praça do Trabalhadores e marcamos presença na defesa do meio ambiente.

PROJETO VIVER DE CARA LIMPA: Uma escolha


O projeto é baseado na história real de um jovem criado num bairro violento da periferia de São Paulo. Ricardo Ribeirinha, o atual coordenador de políticas antidrogas da Secretaria da Juventude do Tocantins, idealizou e é o protagonista do livro que dá nome ao projeto. Na década de 90, ele se envolveu com as drogas, entrou para uma gangue, foi baleado, levado a uma instituição para menores, e teve que fazer uma escolha... Decidiu se tratar na Fazenda da Esperança em Guaratinguetá (SP) e mudar de vida.

O Colégio João XXIII trabalhou no dia 20 de setembro a segunda ação desse Projeto, o qual contou com a participação de alunos e pais para discutirem textos sobre a prevenção das drogas entre jovens e adolescentes, e confeccionarem cartazes para a escolha do mascote da Campanha.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

FALTA DE LIMITE OU PEDIDO DE ATENÇÃO?

Alguém já disse que para alcançar a mente de um aluno o professor deve alcançar seu coração, pois um aluno só pensa bem quando sente-se bem. Também já comentaram que um pouco de indisciplina, conversa paralela, alunos que dormem ou brigam na sala de aula serão encontrados sempre. Afinal, não é só um adulto que tem problemas, as crianças e os jovens também. A diferença é que, via de regra, o adulto sabe resolvê-los, canaliza sua raiva e frustração, diferente da criança e dos adolescentes que ainda estão formando seu caráter e suas convicções. O resultado de tanta energia em ebulição, misturada com hormônios, medos e dificuldades, leva os alunos a apresentarem a tal da indisciplina.
A rotina do suporte pedagógico é permeada por situações adversas dentro do ambiente escolar, pois vivemos apagando incêndios, sendo psicólogo, pai, mãe, amigo e muitas das vezes o chato da escola. Mas é notório que durante a rotina passamos a conhecer melhor a nossa clientela e percebemos que a escola sofre reflexos do meio em que está inserida. As pessoas que rodeiam o aluno, mais propriamente as pessoas da família, influem muito no seu comportamento, pois a criança nasce no seio desta, sendo, portanto, os pais os primeiros educadores. O jovem que não teve momentos de carinho, limite e equilíbrio no seio familiar buscam-os na escola. Por isso o professor não deve deixar impune uma agressão, pois a melhor forma de demonstrar afeto por um aluno é saber dizer-lhe não na hora certa. O jovem deve ter em mente que toda regra estabelecida ou limite imposto deve ser respeitado.
Porém, não basta apenas cobrar e castigar o jovem, é muito importante dar atenção a um aluno que está perdido, bagunçando, transgredindo normas, mesmo que seja lhe outorgando alguma tarefa, ou seja, algum trabalho a concluir em prazo determinado, que lhe exija responsabilidade na execução, pois assim estaria demonstrando que se percebe sua existência, que se preocupa com ele e que este é importante no meio ao qual pertence.
Qual o motivo que leva alguns alunos a demonstrarem um mau comportamento ou adotarem atitudes reprováveis em sala de aula?